Olá Caros Cliente e amigos
Houvindo a dúvida de várias pessoas, resolvi enviar este e-mail a voces pois tenho certeza que muitos outros já devem ter passado por essas situações:
A primeira vista, parece um pouco estranho, um empregado que não quer trabalhar com carteira assinada? É estranho, mas é comum, principalmente em empresas prestadoras de serviço, ou vendedores comissionados. O que ocorre é que nesses casos, muitos acabam trabalhando em mais de uma empresa como forma de aumentar seu rendimento, naõ assinando a carteira e não tendo nenhum contrato formal, a pessoa fica sem comprisso com as empresas e pode trabalhar conforme ele achar melhor.
A maioria dos empresas pensam que ter um funcionário "avulso" é vantagem, pois não tem obrigação de recolher INSS e FGTS, e nem conceder férias e 13º salário e pode dispensá-lo na hora que bem entender. A primeira vista parece uma coisa boa não é, ledo engano, essa é uma situação horrível. Pois como vc irá exigir que uma pessoa que trabalha para vc sem nenhum tipo de registro chegue na hora que a empresa deseja e execute os serviços como vc deseja, sem um contrato formal onde o empregado recebe todo regulamento interno o empregador fica totalmente a merce da pessoa.
Outro fator importante é que devemos ter em mente que a legislação trabalhista é quase que exclusivamente voltada para proteger o empregado, que em tese é o elo mais fraco desse ligação, entao digamos qe vc na sua oficina ou salão de beleza (ocorre demais isso nesses estabelecimentos) não quer mais aquele soldador ou pintor que ficou trabalhando, digamos, uns 10 meses com vc, nada impedirá que ele vá a delegacia regional do trabalho mais próxima e faça uma reclamatória trabalhista exigindo o pagamento do FGTS e INSS do periodo que ele trabalhou e o 13º e férias proporcionais, o empregador terá que pagar todos esse valores corrigidos com juros, sem contar que a multa por guia de FGTS não paga é enorme.
Mas o meu empregado não quer que eu assine a carteira dele e preciso dos serviços dele, o que eu faço, existe uma maneira de me proteger? Existe sim, nesse caso o empregador deverá assinar um contrato de prestação de serviços com a pessoa que trabalhar onde explicitará todas as regras da relação pessoas fisica e pessoa jurídica, neste caso o ele será um prestador de serviços, ou faça com que a pessoa se inscreva como e quando pagá-lo solicite a nota fiscal (contudo isso é possivel em alguns casos, na maioria das situações tem que ser feito o registro formal mesmo).
Antes de tomar qualquer atitude ou fazer qualquer conclusão consulte o contador, ele é a pessoa habilitada para orientar no ambito trabalhista, fiscal, contábil, gerencial e operacional. Contador não é custo, basta pensarmos que é muito mais barato pagarmos mensalmente pela assessoria de um bom escritório de contabilidade do que ter que incorrer em processos trabalhistas e fiscais, ou prejuizos ocorridos por mal planejamento, prejuizos e processoas que na maioria dos casos poderiam ser evitados.
E com as novas regras do aviso previo, é cada vez mais importante o planejamento.
Por Cassiel Leite de Melo
Consulte-nos:
www.jcmelocontabilidade.com.br
(85) 30321127
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Seja Bem vindo a J.C. MELO CONTABILIDADE Tem o prazer de atender e esclarecer suas dúvidas
Quem Somos:
A JCMELO CONTABILIDADE é uma empresa do ramo de serviços contábeis e consultoria empresarial nova e moderna que busca o desenvolvimento contínuo de suas empresas-clientes. Oferecemos uma linha de serviços que vão além do cumprimento das exigencias legais, propondo uma assistência focada no ramo de atividade, na eficiência da gestão e na maximização dos resultados.
O empresário pode contar conosco para desenvolver suas idéias e projetos para que juntos possamos idealizar, planejar, implantar e traduzir nossos esforços em resultados reais.
Desenvolvemos nossos serviços de forma personalizada, de acordo com as caracteristicas e necessidades de cada de negócio, levando sempre em consideração o que os nossos clientes almejam.
A JCMELO CONTABILIDADE tem satisfação em discutir e transmitir os benefícios que a contabilidade traz para empresas e seus gestores, esclarecer dúvidas e transformar idéias em novos negócios.
NOSSO ENDEREÇO:
Av. Desembargador Gonzaga 633 - Cidade dos Funcionário - Fortaleza/CE
Tel: (085) 3032-1127
Acesse o nosso site: www.jcmelocontabilidade.com.br
Envie suas dúvidas e sugestões para o nosso e-mail: jcmelocontabilidade@gmail.com
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O empresário pode contar conosco para desenvolver suas idéias e projetos para que juntos possamos idealizar, planejar, implantar e traduzir nossos esforços em resultados reais.
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A JCMELO CONTABILIDADE tem satisfação em discutir e transmitir os benefícios que a contabilidade traz para empresas e seus gestores, esclarecer dúvidas e transformar idéias em novos negócios.
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quinta-feira, 13 de setembro de 2012
quarta-feira, 12 de setembro de 2012
Meu cliente não me entende!
É comum Contadores queixarem-se de que suas relações com clientes não andam muito bem. Agora, você já parou para pensar do ponto de vista dele? Aprenda a tirar bons frutos dessa interação, gere valor e ganhe dinheiro.
Primeiro dia. O cliente liga para o escritório contábil. É muito bem atendido. Contador e Empresário marcam uma reunião. Nela, fecham os preços, fecham as datas de recepção e entrega de documentos e pronto. Inicia-se assim mais uma relação Contador X Empresário.
Agora, essa relação tem futuro promissor?
A relação Contador X Empresário é feito casamento. Nos primeiros momentos vai tudo às mil maravilhas. Mas com o passar do tempo, entra-se na rotina - literalmente. Eles já não se falam mais com tanta frequência e quando o fazem, ou é pra tratar de dinheiro - aumento de honorário - ou pra resolver problemas.
A falha está num fator fundamental das relações humanas: comunicação. E o problema tem origem em qual lado? Bom, seguindo o princípio de que o cliente sempre tem razão, vem do lado do Contador. Vamos ao que de fato o escritório contábil comunica ao seu cliente.
Um adendo: existem clientes que não são perfeitos. Atrasam pagamentos e mandam documentos em falta. Deixemos esses clientes de lado. Foquemos nos bons clientes.
O cliente contábil tradicional brasileiro geralmente se relaciona com o escritório para quatro fins: enviar documentos, receber guias de pagamento, pagar honorários e tirar dúvidas. Observe que dos quatro itens, três deles colaboram para que o cliente pense da seguinte maneira: "Contador, um mal necessário!". Ele envia documentos para que o escritório contábil processe-os e gere impostos para que ele gaste dinheiro. Em outro momento, ele volta a ter contato, para o pagamento de honorário. Ou seja, ele gasta dinheiro com uma coisa que o faz desembolsar mais dinheiro. Em raríssimas vezes o cliente usa o escritório contábil como fonte de ganho econômico-financeiro.
Outro ponto: contabilidade é um serviço intangível. É necessário que os Contadores aprendam a tangibilizar os seus serviços. Torná-los palpáveis. É difícil para um cliente entender como um serviço de contabilidade custa dois, três ou mais salários mínimos, se é uma coisa que ele não vê. E quando a vê, é na forma da maldita guia de pagamento. Segundo o Contador especilista em Marketing Contábil, Anderson Hernandes, o Contador, pode, por exemplo, criar pacotes de serviços. Enquanto os outros escritórios vendem escrituração contábil, o seu pode vender um Service Cont, com um símbulo específico e uma lista de subitens. Isso torna o serviço contábil mais real. É um mero detalhe, mas que faz a diferença.
Corriqueiro: é comum observar que de tempos em tempos o Contador aumenta o honorário cobrado ao cliente. Como de praxe, ele chia. Chora. Diz que o valor está alto. E o Contador? Este usa uma série de fatores que justificam o aumento de valor. Ele fala que o salário mínimo aumentou, que agora ele tem que entregar declarações com certificado digital, o número de declarações entregues ao fisco aumentou, que teve de contratar mais pessoal e etc. Desculpe-me a grosseria, mas: o cliente não está nem aí. Primeira coisa que ele pensa: "o que eu ganho com esse aumento de honorário?". Logo, mais uma vez, o Contador comunica errado. Assim, ele deve aprender a mostrar os benefícios ao seu cliente a partir do aumento desse custo.
Um ponto curioso: Contadores tem a péssima mania de elaborarem Balanços, Demonstrações de Resultado, Demonstrações de Fluxo de Caixa, entregarem aos clientes e esperarem que eles entendam tudo que está ali. Quem entende de débitos e créditos é o Contador e não o cliente. Para esse caso existem duas soluções. A primeira: capacitar o cliente. É importante que o Contador forneça um curso ensinando aos empresários como ler e utilizar tais ferramentas. Porém, essa solução corre o seguinte risco: o esquecimento. Para ele não é interessante entender de saldos devedores e credores; ver que sua empresa teve um lucro, mas o seu caixa está zerado. Logo, a outra alternativa é elaborar demonstrações personalizadas para o cliente. Ou seja, a partir das peças contábeis tradicionais, o Contador, através da Controladoria, elabora relatórios específicos para aquele empresário. Ele transforma débitos e créditos em entradas e saídas, perdas e ganhos, sobra ou falta. Põe tudo em uma linguagem simples. A linguagem do empresário.
Última dica: visite o seu cliente. Não deixe ele apenas lhe procurar. Lembre-se de que por meio das visitas, você se mostra presente. Preocupado. Além de que você pode ouvi-lo. Entender dos seus problemas e inclusive apresentar soluções. E outro ponto: passa a saber de operações que o seu cliente faz e que podem não estar sendo contabilizadas ou tributadas.
Lembra-se do casamento? Se você não visita a sua esposa, outro a visitará, mais cedo ou mais tarde. Não corra esse risco. Repense o que você está comunicando ao seu cliente. Gere valor e ganhe dinheiro. Fica a dica.
Agora, essa relação tem futuro promissor?
A relação Contador X Empresário é feito casamento. Nos primeiros momentos vai tudo às mil maravilhas. Mas com o passar do tempo, entra-se na rotina - literalmente. Eles já não se falam mais com tanta frequência e quando o fazem, ou é pra tratar de dinheiro - aumento de honorário - ou pra resolver problemas.
A falha está num fator fundamental das relações humanas: comunicação. E o problema tem origem em qual lado? Bom, seguindo o princípio de que o cliente sempre tem razão, vem do lado do Contador. Vamos ao que de fato o escritório contábil comunica ao seu cliente.
Um adendo: existem clientes que não são perfeitos. Atrasam pagamentos e mandam documentos em falta. Deixemos esses clientes de lado. Foquemos nos bons clientes.
O cliente contábil tradicional brasileiro geralmente se relaciona com o escritório para quatro fins: enviar documentos, receber guias de pagamento, pagar honorários e tirar dúvidas. Observe que dos quatro itens, três deles colaboram para que o cliente pense da seguinte maneira: "Contador, um mal necessário!". Ele envia documentos para que o escritório contábil processe-os e gere impostos para que ele gaste dinheiro. Em outro momento, ele volta a ter contato, para o pagamento de honorário. Ou seja, ele gasta dinheiro com uma coisa que o faz desembolsar mais dinheiro. Em raríssimas vezes o cliente usa o escritório contábil como fonte de ganho econômico-financeiro.
Outro ponto: contabilidade é um serviço intangível. É necessário que os Contadores aprendam a tangibilizar os seus serviços. Torná-los palpáveis. É difícil para um cliente entender como um serviço de contabilidade custa dois, três ou mais salários mínimos, se é uma coisa que ele não vê. E quando a vê, é na forma da maldita guia de pagamento. Segundo o Contador especilista em Marketing Contábil, Anderson Hernandes, o Contador, pode, por exemplo, criar pacotes de serviços. Enquanto os outros escritórios vendem escrituração contábil, o seu pode vender um Service Cont, com um símbulo específico e uma lista de subitens. Isso torna o serviço contábil mais real. É um mero detalhe, mas que faz a diferença.
Corriqueiro: é comum observar que de tempos em tempos o Contador aumenta o honorário cobrado ao cliente. Como de praxe, ele chia. Chora. Diz que o valor está alto. E o Contador? Este usa uma série de fatores que justificam o aumento de valor. Ele fala que o salário mínimo aumentou, que agora ele tem que entregar declarações com certificado digital, o número de declarações entregues ao fisco aumentou, que teve de contratar mais pessoal e etc. Desculpe-me a grosseria, mas: o cliente não está nem aí. Primeira coisa que ele pensa: "o que eu ganho com esse aumento de honorário?". Logo, mais uma vez, o Contador comunica errado. Assim, ele deve aprender a mostrar os benefícios ao seu cliente a partir do aumento desse custo.
Um ponto curioso: Contadores tem a péssima mania de elaborarem Balanços, Demonstrações de Resultado, Demonstrações de Fluxo de Caixa, entregarem aos clientes e esperarem que eles entendam tudo que está ali. Quem entende de débitos e créditos é o Contador e não o cliente. Para esse caso existem duas soluções. A primeira: capacitar o cliente. É importante que o Contador forneça um curso ensinando aos empresários como ler e utilizar tais ferramentas. Porém, essa solução corre o seguinte risco: o esquecimento. Para ele não é interessante entender de saldos devedores e credores; ver que sua empresa teve um lucro, mas o seu caixa está zerado. Logo, a outra alternativa é elaborar demonstrações personalizadas para o cliente. Ou seja, a partir das peças contábeis tradicionais, o Contador, através da Controladoria, elabora relatórios específicos para aquele empresário. Ele transforma débitos e créditos em entradas e saídas, perdas e ganhos, sobra ou falta. Põe tudo em uma linguagem simples. A linguagem do empresário.
Última dica: visite o seu cliente. Não deixe ele apenas lhe procurar. Lembre-se de que por meio das visitas, você se mostra presente. Preocupado. Além de que você pode ouvi-lo. Entender dos seus problemas e inclusive apresentar soluções. E outro ponto: passa a saber de operações que o seu cliente faz e que podem não estar sendo contabilizadas ou tributadas.
Lembra-se do casamento? Se você não visita a sua esposa, outro a visitará, mais cedo ou mais tarde. Não corra esse risco. Repense o que você está comunicando ao seu cliente. Gere valor e ganhe dinheiro. Fica a dica.
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